

Quando utilizados muito cedo, os travesseiros também podem ocasionar problemas na coluna das crianças. Por isso, o fisioterapeuta indica que seja inserido somente a partir dos 2 anos. “Até essa idade a criança está em desenvolvimento e há formação das curvaturas da coluna e não há necessidade de tanto apoio”, explica. Martins garante que independentemente do tipo de travesseiro, seja de espuma compacta ou poliuretano, espuma viscoelástica, látex, fresh, molas, plumas e penas de ganso ou de altura regulável, o mais importante é a pessoa se sentir bem.
“É fundamental preencher o espaço entre a cabeça e o colchão. O travesseiro varia de acordo com as diferenças antropométricas, como o peso corporal, altura e a circunferência abdominal de cada um. Cada pessoa prefere um tipo diferente de material, porém acredito que os de poliuretano, espuma viscoelástica e os de pena são os mais confortáveis. O importante também é ficar atento ao prazo de validade, higienização e limpeza para evitar fungos”, ressalta. Entre as dicas para a compra de um bom travesseiro, Giuliano orienta optar pelo produto que oferecer maior conforto. “Peça sempre para alguém analisar sua postura quando estiver deitado de lado para perceber se o pescoço e a cabeça estão paralelos à cama. A cabeça não pode estar curvada, nem muito elevada”, conclui.