saiba mais
-
Menos trabalho, mais lazer: livro avalia por que as previsões não se confirmaram
-
Especialistas alertam para relação entre o sofrimento no trabalho e o suicídio na França
-
Como lidar com as panelinhas no ambiente de trabalho?
-
O que sua mesa de trabalho (ou estudo) diz sobre você?
-
Estresse no trabalho: quando a pressão ultrapassa o cansaço
-
Matemático mostra qual é a receita da felicidade
Quanto à felicidade, a Polônia está na lanterna. Apenas 22% dos trabalhadores costumam se sentir felizes, mas 13% nunca experimentaram esta sensação, que, por sua vez, é sentida pelos tchecos (27%), romenos (31%) e britânicos (32%). Os holandeses são os que mais gostam de seu trabalho (63%), à frente dos austríacos (55%), belgas (49%) e alemães (46%). O estudo também destaca que os trabalhadores europeus não encaram as novas tecnologias como uma ameaça. Segundo a pesquisa, 73% estão familiarizados com elas e 40% consideram que elas têm um impacto positivo em sua motivação no trabalho.
No polo oposto, apenas 18% dos trabalhadores consideram que as tecnologias digitais têm um impacto negativo no equilíbrio entre sua vida profissional e sua vida privada. E 70% reconhecem que precisam trabalhar fora de seus horários (18% frequentemente), embora entre os diretores este número chegue a 87%.
O estudo foi realizado em janeiro através da internet e foram entrevistados 13.600 trabalhadores em Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Suécia, Reino Unido, Polônia, Romênia, Turquia, Finlândia, Áustria, República Tcheca e Holanda.