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O ranking se baseia em cinco critérios: a saúde materna e infantil, incluindo a taxa de mortalidade abaixo dos cinco anos, o nível de educação, o bem-estar econômico e a participação das mulheres na política.
No caso do Brasil, o documento mostra que uma em cada 780 mulheres morreu durante a gravidez ou parto e registrou-se uma média de 13,7 mortes por cada mil nascimentos. Como comparação, o índice de mortalidade materna na Noruega é de uma morte a cada 14.900 e 2,8 mortes de crianças para cada mil nascimentos. Ainda de acordo com o relatório, 17 mil crianças morrem todos dos dias no mundo antes de completar 5 anos.
Excesso de cesariana está entre os motivos que impedem Brasil de atingir meta de redução da mortalidade materna
Quando o assunto é representação política, o Brasil despenca no ranking e ocupa a 151ª. A participação das brasileiras nos cargos políticos é de apenas 9,6%. Na Finlândia, é de 42,5%.
As dez primeiras posições são todas ocupadas por países europeus e os dez últimos lugares são de países africanos.
Os dez primeiros:
1º Noruega
2º Finlândia
3º Islândia
4º Dinamarca
5º Suécia
6º Holanda
7º Espanha
8º Alemanha
9º Austrália
10º Bélgica
36º Argente
40º Cuba
48º Chile
56º Uruguai
61º Equador
74º Venezuela
75º Colômbia
77º Brasil
79º Peru
88º Bolívia
Os últimos:
171º Guiné-Bissau
172º Chade
173º Costa do Marfim
174º Gâmbia
175º Níger
176º Mali
177º República Centro-Africana
178º República Democrática do Congo
179º Somália