saiba mais
-
Exame detecta vestígios de ebola em sêmen de paciente curado 6 meses antes
-
Cientistas garantem poder detectar ebola em menos de 12 minutos
-
Remédio experimental contra ebola está mais perto de chegar ao mercado
-
Ebola provocará aumento da mortalidade materna nos países afetados pela epidemia
-
OMS é criticada por má gestão de epidemia de ebola
-
Ebola já matou 11 mil pessoas
-
Atual epidemia de ebola já matou mais de 10.800 pessoas
Ele será entregue a 6.000 profissionais de saúde e outros profissionais que estarão na linha de frente na luta contra o ebola nos próximos meses, informou em comunicado o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
A vacina experimental, conhecida como STRIVE (acrônimo para Teste de introdução da vacina contra o Ebola em Serra Leoa), será administrada em alguns distritos de Serra Leoa.
No final de março a vacina já havia sido estudada em mais de 800 pessoas, como parte de testes clínicos na África, no Canadá, na Europa e nos Estados Unidos. Até agora, parece segura e aqueles que a tomaram ficaram imunes ao ebola. "A vacina não pode causar uma doença pelo vírus ebola, mas pode estimular uma resposta imunitária para proteger o corpo da doença", disse o CDC.
A pior epidemia de ebola da história começou no final de 2013 e matou mais de 10.000 pessoas, principalmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné.