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Os que praticavam a atividade física em ritmo constante durante menos de duas horas e meia por semana apresentaram menor risco de morte e de complicações cardiovasculares. A taxa de mortalidade foi maior entre os que não faziam exercício e os que corriam mais de quatro horas por semana.
Os cientistas acreditam que, com o tempo, a corrida extrema pode provocar mudanças que prejudicam o funcionamento do coração e das artérias. A partir dos dados obtidos, eles sugerem que a corrida se limite a uma velocidade de 8 quilômetros por hora por, no máximo, três vezes por semana, não ultrapassando duas horas e meia semanais de prática.