A descoberta da tendência de um hormônio em aumentar o apetite sexual dos ratos poderá ajudar pessoas viciadas em sexo, informaram pesquisadores suecos.
A grelina, hormônio do aparelho digestivo, estimula o apetite, assim como a vontade de consumir álcool e outras drogas, ao ocasionar sinais de recompensa ao cérebro.
A farmacologista Elisabet Jerlhag Holm e o endocrinologista Emil Egecioglu conseguiram mostrar que, quando os ratos recebem um suplemento de grelina, seu apetite sexual aumenta e seus esforços por encontrar um parceiro também, segundo indica a Universidade de Gotemburgo em um comunicado.
Depois de realizar a operação inversa, ou seja, reduzir a grelina, comprovaram que o apetite sexual diminuía.
Por ora, nada comprova que estas conclusões sejam aplicadas a humanos. "Descobrir isso exigirá pesquisas consideráveis neste âmbito. Mas os inibidores de grelina poderão talvez ser uma chave dos futuros tratamentos contra o vício do sexo e dos abusos sexuais", explicou Jerlhag Holm.
O estudo intitulado "O papel da sinalização da grelina no comportamento sexual dos ratos machos" foi publicado pela revista Addiction Biology.
A grelina, hormônio do aparelho digestivo, estimula o apetite, assim como a vontade de consumir álcool e outras drogas, ao ocasionar sinais de recompensa ao cérebro.
A farmacologista Elisabet Jerlhag Holm e o endocrinologista Emil Egecioglu conseguiram mostrar que, quando os ratos recebem um suplemento de grelina, seu apetite sexual aumenta e seus esforços por encontrar um parceiro também, segundo indica a Universidade de Gotemburgo em um comunicado.
Depois de realizar a operação inversa, ou seja, reduzir a grelina, comprovaram que o apetite sexual diminuía.
Por ora, nada comprova que estas conclusões sejam aplicadas a humanos. "Descobrir isso exigirá pesquisas consideráveis neste âmbito. Mas os inibidores de grelina poderão talvez ser uma chave dos futuros tratamentos contra o vício do sexo e dos abusos sexuais", explicou Jerlhag Holm.
O estudo intitulado "O papel da sinalização da grelina no comportamento sexual dos ratos machos" foi publicado pela revista Addiction Biology.