Um menino australiano de quatro anos, Xavier Hames, recebeu um pâncreas artificial, o que foi classificado pelos especialistas como o primeiro caso no mundo no tratamento de diabetes tipo 1, anunciou o Hospital Infantil Princess Margaret de Perth. O pâncreas artificial implantado, parecido com um reprodutor MP3, está conectado ao corpo através de vários tubos enxertados sob a pele.
"O aparelho reproduz a função biológica do pâncreas para prever os níveis baixos de glicose e deter a administração de insulina", indicou na quarta-feira (21/01) um comunicado do departamento de Saúde da Austrália Ocidental. "Isso, por sua vez, evita as consequências graves de baixo nível de glicose, como o coma, convulsões e uma possível morte", acrescentou o comunicado, que não indicou quando a operação ocorreu.
A Fundação de Pesquisa de Diabetes Juvenil (JDRF), uma organização sem fins lucrativos que financiou o projeto, indicou que a tecnologia monitora os níveis de glicose e interrompe o fornecimento de insulina até 30 minutos antes que ocorra um ataque hipoglicêmico. "Este dispositivo pode prever hipoglicemia antes que aconteça e deter a administração de insulina antes de um evento previsto", disse Tim Jones, um dos médicos do hospital.
"Isso, unido ao fato de que a bomba retoma automaticamente o fornecimento de insulina quando os níveis de glicose se recuperam, é um avanço médico real", acrescentou.
Naomi Hames, a mãe de Xavier, declarou que o dispositivo já havia melhorado a vida de seu filho, afetado pela doença desde que tinha 22 meses. "O sistema é impermeável, razão pela qual Xavier pode praticar esportes aquáticos", disse a mãe. Além disso, "nos dá tranquilidade durante a noite", acrescentou.
O pâncreas artificial foi desenvolvido durante cinco anos no Hospital Infantil Princess Margareth, com a ajuda de outros estabelecimentos, indicou. Cada aparelho tem um custo de 8.100 dólares.
"O aparelho reproduz a função biológica do pâncreas para prever os níveis baixos de glicose e deter a administração de insulina", indicou na quarta-feira (21/01) um comunicado do departamento de Saúde da Austrália Ocidental. "Isso, por sua vez, evita as consequências graves de baixo nível de glicose, como o coma, convulsões e uma possível morte", acrescentou o comunicado, que não indicou quando a operação ocorreu.
A Fundação de Pesquisa de Diabetes Juvenil (JDRF), uma organização sem fins lucrativos que financiou o projeto, indicou que a tecnologia monitora os níveis de glicose e interrompe o fornecimento de insulina até 30 minutos antes que ocorra um ataque hipoglicêmico. "Este dispositivo pode prever hipoglicemia antes que aconteça e deter a administração de insulina antes de um evento previsto", disse Tim Jones, um dos médicos do hospital.
"Isso, unido ao fato de que a bomba retoma automaticamente o fornecimento de insulina quando os níveis de glicose se recuperam, é um avanço médico real", acrescentou.
Naomi Hames, a mãe de Xavier, declarou que o dispositivo já havia melhorado a vida de seu filho, afetado pela doença desde que tinha 22 meses. "O sistema é impermeável, razão pela qual Xavier pode praticar esportes aquáticos", disse a mãe. Além disso, "nos dá tranquilidade durante a noite", acrescentou.
O pâncreas artificial foi desenvolvido durante cinco anos no Hospital Infantil Princess Margareth, com a ajuda de outros estabelecimentos, indicou. Cada aparelho tem um custo de 8.100 dólares.