Já utilizado em outros países, o medicamento tem maiores porcentuais de cura e menos efeitos colaterais do que os atuais, que são injetáveis. O tempo de tratamento também é menor - três meses com o medicamento via oral contra nove meses dos injetáveis.
Em outubro de 2014, o Ministério da Saúde já havia informado que pediu prioridade à Anvisa para a análise de três medicamentos via oral para a doença - sofosbuvir, daclatasvir e simeprevir. Apenas um deles deverá ter a aprovação anunciada nesta semana. Os demais terão a autorização emitida posteriormente.
A estimativa do Ministério da Saúde é de que, após aprovados pela Anvisa e incorporados ao SUS, os novos medicamentos beneficiem 60 mil pacientes da rede pública nos próximos dois anos.