É uma condição intrínseca do sexo feminino: quase todas as mulheres têm celulite, em maior ou menor grau, e se incomodam — algumas mais e outras menos — com os furinhos que deixam a pele com uma aparência de areia molhada. O problema é resultado de genética, má circulação, alimentação rica em açúcar, gordura e sal, além de sedentarismo. A pele se enche de depressões e acaba com a autoestima das mulheres, que não convivem muito bem com bumbum, pernas e barriga cheio de depressões.
Para tratar as celulites mais graves, aquelas em forma de buraquinhos bem visíveis, é possível fazer uma microcirurgia, que consiste em romper septos fibrosos que puxam a pele para baixo, além de produzir novo tecido conjuntivo no local afetado. O procedimento é bem tolerado quanto à dor e tem resultado relativamente rápido. A experiência mostra que 80% das pacientes notam logo a melhora na textura da pele após o tratamento.