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O bacilo que age na mucosa gástrica não apresenta sintomas em 20% a 30% dos casos, mas nos demais hospedeiros pode provocar dores, úlceras, gastrite e até evoluir para um câncer. “No Brasil, somos contaminados desde muito cedo pela bactéria. Ela está associada à falta de infraestrutura e de higiene”, alerta José Roberto de Almeida, presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia. A orientação é de que na presença de mal-estar péptico constante, se procure um especialista para identificar se o problema é causado ou não por essa bactéria.