O bacilo que age na mucosa gástrica não apresenta sintomas em 20% a 30% dos casos, mas nos demais hospedeiros pode provocar dores, úlceras, gastrite e até evoluir para um câncer. “No Brasil, somos contaminados desde muito cedo pela bactéria. Ela está associada à falta de infraestrutura e de higiene”, alerta José Roberto de Almeida, presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia. A orientação é de que na presença de mal-estar péptico constante, se procure um especialista para identificar se o problema é causado ou não por essa bactéria.
Dor estomacal, azia e náuseas podem ser sintomas da ação de bactéria presente em 70% da população brasileira
Se não tratada, doença causada pela H.pylori causa gastrite, úlcera e até câncer
Uma campanha inédita da Federação Brasileira de Gastroenterologia, em parceria com um grande laboratório, tem alertado para um problema silencioso, mas muito mais comum do que se imagina. A Campanha Informativa sobre o H.pylori tem o objetivo de conscientizar a população de que aqueles desconfortos estomacais, que parecem apenas resultado de uma comida que não caiu bem, podem ser, na verdade, a ação de uma bactéria que está presente no estômago de 70% da população brasileira: a H.pylori.
O bacilo que age na mucosa gástrica não apresenta sintomas em 20% a 30% dos casos, mas nos demais hospedeiros pode provocar dores, úlceras, gastrite e até evoluir para um câncer. “No Brasil, somos contaminados desde muito cedo pela bactéria. Ela está associada à falta de infraestrutura e de higiene”, alerta José Roberto de Almeida, presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia. A orientação é de que na presença de mal-estar péptico constante, se procure um especialista para identificar se o problema é causado ou não por essa bactéria.
O bacilo que age na mucosa gástrica não apresenta sintomas em 20% a 30% dos casos, mas nos demais hospedeiros pode provocar dores, úlceras, gastrite e até evoluir para um câncer. “No Brasil, somos contaminados desde muito cedo pela bactéria. Ela está associada à falta de infraestrutura e de higiene”, alerta José Roberto de Almeida, presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia. A orientação é de que na presença de mal-estar péptico constante, se procure um especialista para identificar se o problema é causado ou não por essa bactéria.