Apesar de consumir mais feijão e hortaliças do que a media nacional, o mineiro mantém hábitos alimentares que precisam ser revistos. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde 2013, divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira, em Minas, cerca de 8,7% da população costuma substituir com frequência uma refeição por sanduíches, salgados ou pizzas regularmente. No país, o índice é de 6,6. Além disso, no estado, 24,1% da população consome doces de maneira frequente, contra 21,7% na média nacional. Minas também ultrapassa a média dos brasileiros quanto ao consumo de refrigerantes açucarados, com 23,3% da população contra 22,1% no país.
Entretanto, não é só de maus hábitos que é feita a alimentação em Minas. Considerado vilão, o consumo excessivo de sal no estado é menor do que no país. Aqui, cerca de 14,0% da população fazem ingestão em grandes quantidades. Entretanto, quanto ao consumo de peixe pelo menos uma vez por semana, Minas desaponta. No estado, 28,6% da população afirma comer esse tipo de alimento a cada sete dias, enquanto a média nacional é de 54,6%. Com relação ao consumo de carne ou frango com excesso de gordura, o estado supera o restante do país com ampla margem, 47,1% contra 37,2%.
Os mineiros dão mau exemplo quando o assunto é dirigir embriagado. No estado, 26,6% dos motoristas afirmaram que conduzem carros após ingerir bebida alcoólica. No país, a média é de 24,3%. Quanto ao consumo de álcool em 4 dias ou mais nos últimos 30 dias anteriores à pesquisa, Minas é superior ao restante do Brasil. Aqui, a média é de 6,7%, enquanto no país é de 5,9%.
Quanto à prática de atividade física por lazer, a média em Minas é levemente superior à nacional, 22,8% contra 22,5%. Considerando pessoas fisicamente ativas no trabalho, o estado também fica acima da média do país, 36,0% contra 33,5%. Seguindo a tendência de não ao sedentarismo, em Minas, 28,1% da população afirmou assistir televisão por 3 horas ou mais por dia, enquanto, no país, a média é de 28,9%.
O estado também tem alto índice de fumantes. Enquanto a média nacional de usuários ativos de tabaco é de 17,8%, no estado, o índice chega a 15,0%. Em contrapartida, 60,9% dos entrevistados pensaram em parar devido às advertências nos maços de cigarros. No país, a média é de 52,3%.
Saúde
Em Minas, 24,0% dos entrevistados obtiveram diagnóstico médico de hipertensão arterial, dos quais 85,4% tomaram remédios adequados para o tratamento da doença. No país, as médias foram, respectivamente, de de 21,4% e 81,4%.
O estado também têm índice de diabetes mais alto do que o restante do país, 6,4% contra 6,2%. No estado, 80,2% tomaram medicamentos para controle e tratamento da doença, contra 80,2% na média nacional.
Quanto ao diagnóstico de câncer, Minas está abaixo do restante do Brasil. Aqui, 1,2% da população recebeu diagnóstico da doença, contra 1,8% no país.
Entretanto, não é só de maus hábitos que é feita a alimentação em Minas. Considerado vilão, o consumo excessivo de sal no estado é menor do que no país. Aqui, cerca de 14,0% da população fazem ingestão em grandes quantidades. Entretanto, quanto ao consumo de peixe pelo menos uma vez por semana, Minas desaponta. No estado, 28,6% da população afirma comer esse tipo de alimento a cada sete dias, enquanto a média nacional é de 54,6%. Com relação ao consumo de carne ou frango com excesso de gordura, o estado supera o restante do país com ampla margem, 47,1% contra 37,2%.
Os mineiros dão mau exemplo quando o assunto é dirigir embriagado. No estado, 26,6% dos motoristas afirmaram que conduzem carros após ingerir bebida alcoólica. No país, a média é de 24,3%. Quanto ao consumo de álcool em 4 dias ou mais nos últimos 30 dias anteriores à pesquisa, Minas é superior ao restante do Brasil. Aqui, a média é de 6,7%, enquanto no país é de 5,9%.
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Saúde
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O estado também têm índice de diabetes mais alto do que o restante do país, 6,4% contra 6,2%. No estado, 80,2% tomaram medicamentos para controle e tratamento da doença, contra 80,2% na média nacional.
Quanto ao diagnóstico de câncer, Minas está abaixo do restante do Brasil. Aqui, 1,2% da população recebeu diagnóstico da doença, contra 1,8% no país.