Os mineiros dão mau exemplo quando o assunto é dirigir embriagado. No estado, 26,6% dos motoristas afirmaram que conduzem carros após ingerir bebida alcoólica. No país, a média é de 24,3%. Quanto ao consumo de álcool em 4 dias ou mais nos últimos 30 dias anteriores à pesquisa, Minas é superior ao restante do Brasil. Aqui, a média é de 6,7%, enquanto no país é de 5,9%.
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Brasileiro come poucas hortaliças e frutas, aponta IBGEApenas 1/4 da população brasileira pratica exercícios com regularidadeQuase 40% dos brasileiros apresentaram pelo menos uma doença crônica em 2013Até 20% dos adolescentes e adultos jovens já experimentaram a automutilaçãoMárcio Atalla vem a BH para palestra sobre equilíbrio alimentar e exercíciosQuase metade dos brasileiros não faz atividade física suficienteQuase metade dos usuários de álcool começou a beber com menos de 18 anosQuanto à prática de atividade física por lazer, a média em Minas é levemente superior à nacional, 22,8% contra 22,5%. Considerando pessoas fisicamente ativas no trabalho, o estado também fica acima da média do país, 36,0% contra 33,5%. Seguindo a tendência de não ao sedentarismo, em Minas, 28,1% da população afirmou assistir televisão por 3 horas ou mais por dia, enquanto, no país, a média é de 28,9%.
O estado também tem alto índice de fumantes. Enquanto a média nacional de usuários ativos de tabaco é de 17,8%, no estado, o índice chega a 15,0%. Em contrapartida, 60,9% dos entrevistados pensaram em parar devido às advertências nos maços de cigarros. No país, a média é de 52,3%.
Saúde
Em Minas, 24,0% dos entrevistados obtiveram diagnóstico médico de hipertensão arterial, dos quais 85,4% tomaram remédios adequados para o tratamento da doença. No país, as médias foram, respectivamente, de de 21,4% e 81,4%.
O estado também têm índice de diabetes mais alto do que o restante do país, 6,4% contra 6,2%. No estado, 80,2% tomaram medicamentos para controle e tratamento da doença, contra 80,2% na média nacional.
Quanto ao diagnóstico de câncer, Minas está abaixo do restante do Brasil. Aqui, 1,2% da população recebeu diagnóstico da doença, contra 1,8% no país.