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O número de fumantes passou de 45,1 milhões em 2005, quando 20,9% dos adultos fumavam no país, para 42,1 milhões em 2013, apesar do aumento da população no período.
Apesar desses progressos, o tabagismo permanece elevado em alguns grupos, principalmente entre os que vivem abaixo do limite de pobreza, os que têm os níveis de educação mais baixos, os ameríndios, os homens e as pessoas que vivem no Sul ou no centro do país, bem como entre os portadores de deficiência.