Há remédios que amenizam o comprometimento dos brônquios. Mudanças de estilo de vida também freiam a progressão do problema. “O mais importante é o diagnóstico precoce. Assim, a medicação e os hábitos podem amenizar os sintomas”, explica Lícia Zanol, pneumologista do Hospital Santa Luzia.
Doença pulmonar obstrutiva crônica não tem cura, mas tem tratamento
Terapias existentes são eficientes para controlar os sintomas
O ar não alcança os pulmões. A debilidade limita a vida e torna pequenas atividades cotidianas um verdadeiro martírio. Respirar é algo que já não acontece com a naturalidade de quem inspira e expira sem sentir. Essa é apenas uma das sequelas de quem sofre com a chamada doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), um mal que bloqueia, de maneira irreversível, o fluxo respiratório. Em todo o mundo, 210 milhões de pessoas sofrem com a DPOC. Só no Brasil são mais de 7 milhões de pacientes que convivem com esse mal, um dos que mais mata no mundo.
Há remédios que amenizam o comprometimento dos brônquios. Mudanças de estilo de vida também freiam a progressão do problema. “O mais importante é o diagnóstico precoce. Assim, a medicação e os hábitos podem amenizar os sintomas”, explica Lícia Zanol, pneumologista do Hospital Santa Luzia.
Há remédios que amenizam o comprometimento dos brônquios. Mudanças de estilo de vida também freiam a progressão do problema. “O mais importante é o diagnóstico precoce. Assim, a medicação e os hábitos podem amenizar os sintomas”, explica Lícia Zanol, pneumologista do Hospital Santa Luzia.