Para respeitar a privacidade da família, o hospital de Nantes não revela a identidade do paciente. De acordo com Ouest-France, ele teria mais de 70 anos. Carmat considera que uma operação é bem-sucedida quando o paciente sobrevive mais de 30 dias com o órgão transplantado.
O paciente de Nantes sofre de insuficiência cardíaca em fase terminal e não era elegível para um transplante de coração de um doador, condição estabelecida pelas autoridades de saúde para autorizar o transplante. "O primeiro critério para este teste é o da sobrevivência. Há passos previstos no protocolo: a sobrevivência por um mês, dois meses, três meses ou mais...", explica o professor Duveau.
"Será apenas após os quatro transplante planejado que poderemos realmente fazer um balanço sobre os resultados do procedimento", acrescenta.
Dois novos pacientes deverão ser selecionados para posterior transplante.
Ao apresentar seus resultados financeiros, Carmat indicou considerar uma nova fase de desenvolvimento do seu coração artificial, que poderia permitir mais vinte transplantes.