Diante dos avanços da medicina no tratamento do câncer de pulmão, o cirurgião de tórax Frederico Lins, do Instituto de Oncologia do Hospital Felício Rocho, se enche de esperança. Ele se ampara especialmente na possibilidade de tratar os pacientes por meio de técnicas avançadas, como a videomediastinoscopia operatória e a videotoracoscopia, que auxiliam na conduta médica.
A videomediastinoscopia é uma técnica que permite biópsias de lesões suspeitas com amostras maiores, de melhor qualidade e de forma segura; já a videotoracoscopia garante cirurgias com a transmissão de imagens da área operada para monitores de alta resolução, auxiliando na realização de incisões menores.
Antes acostumado a operar com o método convencional de incisão – a chamada toracotomia lateral, que significa cirurgia aberta –, Lins diz que os benefícios proporcionados pelas novas tecnologias, adotadas pelo Hospital Felício Rocho, ficam evidentes no dia a dia de trabalho do cirurgião. “Estou muito satisfeito com o uso da videocirurgia para tratamento de tumores de pulmão. É nítida a diferença em termos de segurança, já que ocorre a ampliação da visão do campo cirúrgico”, exemplifica.
“Com as novas tecnologias fica a sensação de que a guerra contra essa terrível doença não está perdida”, completa Lins. Entretanto, ele ressalta: “Triste é saber que o mais fácil e econômico seria combater o tabagismo, porque o cigarro é a maior causa isolada de tumores malignos de pulmão, bem como de outros órgãos. A conscientização seria a melhor medida de prevenção”.
As novas técnicas são também um alento no tratamento da doença porque não há comprovação científica em relação a exames que auxiliam no diagnóstico precoce de tumores pulmonares, como já ocorre com o câncer de mama, de colo uterino e de intestino grosso.
O Instituto de Oncologia do Hospital Felício Rocho atua na prevenção e tratamento dos diferentes tipos de câncer. Com uma infraestrutura diferenciada, tem a capacidade de atendimento de 4 mil consultas/mês e 280 atendimentos/dia (consultas e tratamentos), em 27 apartamentos individuais e 10 consultórios.
A videomediastinoscopia é uma técnica que permite biópsias de lesões suspeitas com amostras maiores, de melhor qualidade e de forma segura; já a videotoracoscopia garante cirurgias com a transmissão de imagens da área operada para monitores de alta resolução, auxiliando na realização de incisões menores.
Antes acostumado a operar com o método convencional de incisão – a chamada toracotomia lateral, que significa cirurgia aberta –, Lins diz que os benefícios proporcionados pelas novas tecnologias, adotadas pelo Hospital Felício Rocho, ficam evidentes no dia a dia de trabalho do cirurgião. “Estou muito satisfeito com o uso da videocirurgia para tratamento de tumores de pulmão. É nítida a diferença em termos de segurança, já que ocorre a ampliação da visão do campo cirúrgico”, exemplifica.
“Com as novas tecnologias fica a sensação de que a guerra contra essa terrível doença não está perdida”, completa Lins. Entretanto, ele ressalta: “Triste é saber que o mais fácil e econômico seria combater o tabagismo, porque o cigarro é a maior causa isolada de tumores malignos de pulmão, bem como de outros órgãos. A conscientização seria a melhor medida de prevenção”.
As novas técnicas são também um alento no tratamento da doença porque não há comprovação científica em relação a exames que auxiliam no diagnóstico precoce de tumores pulmonares, como já ocorre com o câncer de mama, de colo uterino e de intestino grosso.
O Instituto de Oncologia do Hospital Felício Rocho atua na prevenção e tratamento dos diferentes tipos de câncer. Com uma infraestrutura diferenciada, tem a capacidade de atendimento de 4 mil consultas/mês e 280 atendimentos/dia (consultas e tratamentos), em 27 apartamentos individuais e 10 consultórios.