A Alemanha recebeu o primeiro paciente dia 4 de outubro, um especialista senegalês da Organização Mundial da Saúde (OMS), que acabou por sair do Hospital de Hamburgo. Outro doente, um médico de Uganda que trabalhava para uma organização humanitária italiana, está recebendo tratamento em Frankfurt desde sexta-feira (3).
Até 5 de outubro, a doença matou 3.879 pessoas, a maioria na Guiné-Conacri, Libéria e em Serra Leoa, de acordo com os últimos dados da OMS.