O homem não tinha sintomas de ebola durante o voo, afirmou o especialista. "É uma realidade da epidemia com a qual nos confrontamos", acrescentou. O doente é o primeiro diagnosticado fora da África e nos Estados Unidos.
O afetado deixou a Libéria em 19 de setembro e não apresentava sintomas da doença até 24 de setembro. O paciente procurou cuidados médicos no dia 26, mas foi mandado para casa. Em seguida, voltou de ambulância ao Hospital Presbiteriano do Texas em 28 de setembro e foi colocado em isolamento estrito.
A demora na descoberta do caso tem rendido críticas ao sistema de saúde americano.