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O fato é que, em Bertioga, interior de São Paulo, uma menina de 12 anos voltou anteontem ao hospital depois de tomar a segunda dose da vacina contra o HPV. Ela sentiu dores de cabeça e perdeu a sensibilidade nas pernas. Na primeira etapa, 11 jovens tiveram o mesmo problema. As sociedades médicas alegam, no entanto, que não houve registro de eventos adversos graves em mais de 4 milhões de doses aplicadas em todo o Brasil na primeira etapa. Nos EUA, a incidência de efeitos colaterais é de 0,03%. Em geral, observam-se reações locais, como dor, inchaço, vermelhidão, dor de cabeça e febre. O HPV está relacionado a vários tipos de câncer, especialmente o de colo de útero, um dos mais comuns em mulheres. A vacina quadrivalente protege contra quatro tipos do vírus.