"Quando se trata da ação, quando eles têm atividade sexual, naturalmente com a pressão arrebenta", declarou à NTV Uganda. "Alguns jovens se queixam de que as camisinhas que recebem são muito curtas, seus órgãos não cabem nelas", disse ainda Merard Bitekyerezo.
Outra integrante do comitê, Sarah Netalisile, afirmou que o problema do tamanho "expõe nossos homens e mulheres mais jovens, e todos os que utilizam preservativos, a contrair HIV". A NTV afirmou que os legisladores pedirão camisinhas melhores e maiores.
A Aids aumentou em Uganda depois de anos de retrocesso, provocando a morte de 80.000 pessoas a cada ano. Cerca de 1,8 milhão de pessoas vivem atualmente em Uganda com o vírus do HIV, e um milhão de crianças ficaram órfãs depois que seus pais morreram devido à Aids.