saiba mais
-
UE e EUA se mobilizam para combater Ebola
-
Obama pedirá ao Congresso US$ 88 milhões para combater o Ebola na África
-
Morte de quarto médico em Serra Leoa por ebola aumenta equipes para sepultamentos
-
Cruz Vermelha pede reforço na comunicação com populações atingidas pelo ebola
-
ONU pede um bilhão de dólares para combater o ebola
-
China reforça presença de especialistas em Serra Leoa para enfrentar ebola
Os soldados estarão concentrados na Libéria, um dos três países mais atingidos pelo vírus, juntamente com Serra Leoa e a Guiné-Conacri. Um centro de comando será instalado na capital, Monróvia.
Os militares vão participar da construção de novos centros de tratamento nas áreas mais atingidas, e o governo norte-americano vai colaborar no recrutamento e na formação do pessoal encarregado da gestão desses centros.
Saiba Mais
Os Estados Unidos vão criar na Libéria um local para a formação de 500 trabalhadores de saúde por semana.
A epidemia de ebola na África Ocidental, a mais grave da febre hemorrágica identificada em 1976, matou mais de 2.400 pessoas, segundo o mais recente balanço da Organização Mundial da Saúde.
A Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) vai distribuir, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância, kits de proteção destinados a 400 mil famílias mais vulneráveis da Libéria.
Os Estados Unidos já gastaram US$ 100 milhões na luta contra o vírus. A Usaid anunciou a intenção de desbloquear US$ 75 milhões para aumentar o número de centros de tratamento.
A administração Obama pediu, por outro lado, ao Congresso uma verba adicional de US$ 88 milhões. A decisão deverá ser tomada esta semana.
Do total, US$ 30 milhões destinam-se ao envio de material e de peritos para a região e US$ 58 milhões ao desenvolvimento de tratamentos e vacinas.