A ciência avança a ponto de questionar se a tese da seleção natural da espécie está minguando a cada passo dado por cientistas. A biotecnologia é um desses conceitos que parecem complicados e incompreensíveis aos leigos, mas que, cada vez mais, faz parte da realidade das pessoas e promete salvar a vida daqueles condenados pelo drama de enfermidades complexas.
Nesse cenário, os medicamentos biológicos estão na lista de drogas potentes, cujo processo de produção faz confundir o homem com Deus. Basicamente, prepara-se uma célula para produzir uma substância capaz de tratar com muito mais eficiência e, com alvo certo, doenças até então controladas com tratamentos limitados. Alguns desses medicamentos “vivos” são mais simples e já familiares, como as vacinas ou a insulina.
Outros, no entanto, são bem mais complexos e estão se desenvolvendo muito rapidamente com a promessa de revolucionar ainda mais a medicina. “Já temos biomedicamentos que tratam doenças graves, como o câncer e a atrite reumatoide, por exemplo. Para o futuro, a ideia é que se possam produzir mais proteínas que atinjam qualquer alvo que se queira”, explica o médico Valdair Pinto, consultor em medicina farmacêutica. Ou seja, a previsão é de que atuem cada vez mais sobre moléculas específicas do sistema imunológico, responsáveis por enfermidades sérias e ainda sem cura.
Nesse cenário, os medicamentos biológicos estão na lista de drogas potentes, cujo processo de produção faz confundir o homem com Deus. Basicamente, prepara-se uma célula para produzir uma substância capaz de tratar com muito mais eficiência e, com alvo certo, doenças até então controladas com tratamentos limitados. Alguns desses medicamentos “vivos” são mais simples e já familiares, como as vacinas ou a insulina.
Outros, no entanto, são bem mais complexos e estão se desenvolvendo muito rapidamente com a promessa de revolucionar ainda mais a medicina. “Já temos biomedicamentos que tratam doenças graves, como o câncer e a atrite reumatoide, por exemplo. Para o futuro, a ideia é que se possam produzir mais proteínas que atinjam qualquer alvo que se queira”, explica o médico Valdair Pinto, consultor em medicina farmacêutica. Ou seja, a previsão é de que atuem cada vez mais sobre moléculas específicas do sistema imunológico, responsáveis por enfermidades sérias e ainda sem cura.