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Segundo o coordenador de ministros, são "casos importados e coincidem em que os quatro são pessoas que viajaram à República Dominicana". Ele disse que "o vírus não circula na Argentina". Os pacientes estão "em bom estado de saúde e recuperando-se em seus lares", segundo um informe do ministério da Saúde, citado por Capitanich.
"Os casos foram detectados a tempo e foram feitos os bloqueios dos focos nas zonas residenciais e o isolamento dos pacientes em suas casas", disse o funcionário. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou em julho que a situação epidemiológica da febre chikungunya nas Américas era "grave", quando já superavam os 5.000 doentes.
Não há vacina, nem remédio para tratar o vírus, transmitido geralmente pelos mosquitos "Aedes aegypti" e "Aedes albopictus", duas espécies que também podem hospedar outros vírus, como o da dengue.
A chikungunya - cujos sintomas incluem febre, dores de cabeça, musculares e articulares - não costuma ser fatal, mas pode causar complicações em crianças pequenas, idosos ou pessoas com doenças crônicas.