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Em um comunicado, o governo anunciou a suspensão dos voos da companhia Air Côte d'Ivoire para e a partir dos países afetados pela febre hemorrágica. A Costa do Marfim, vizinha da Libéria e de Guiné, onde a epidemia de ebola provocou centenas de mortes, apresenta um nível de alerta elevado, segundo as autoridades do setor de saúde.
O país adotou um pacote de medidas para evitar a entrada do ebola em seu território, sobretudo de vigilância comunitária. Também decidiu reforçar a segurança no aeroporto de Abidjan, onde todos os passageiros serão examinados após o desembarque. Até o momento nenhum caso suspeito de ebola foi registrado na Costa do Marfim. O governo de Ruanda anunciou no domingo que colocou em quarentena um estudante alemão, internado em Kigali, que apresenta os sintomas do vírus ebola.
O paciente foi submetido a exames e os resultados devem ser conhecidos em 48 horas. Além de Libéria e Guiné, Serra Leoa Nigéria também são afetados pela epidemia que já provocou 960 mortes em 1.800 casos confirmados, prováveis ou suspeitos desde o início do ano. A Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou na sexta-feira uma emergência de saúde pública mundial pelo ebola.
Nigéria confirma mais um caso
O Ministério da Saúde da Nigéria confirmou nesta segunda-feira mais um caso de Ebola do país. Trata-se de um enfermeiro (ou enfermeira) que participou do tratamento de um liberiano-americano que viajou para o país quando já estava apresentando sintomas da doença e morreu no mês passado.
Funcionários da saúde da Nigéria trabalham para impedir que o ebola se dissemine para outras pessoas, além das que tiveram contato com Sawyer. As autoridades nigeriana mantêm sob vigilância 177 pessoas que tiveram contato primário e secundário com Sawyer.
Com agências