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Percentuais similares foram observados no mal de Alzheimer. As pessoas com deficiência moderada de vitamina D tinham 69% mais chances de desenvolver a doença e os que apresentavam deficiência severa, um risco 122% maior. Os pesquisadores advertem que estes resultados não implicam que a deficiência de vitamina D cause demência, mas a existência de um vínculo que ainda precisa ser estudado.
Os seres humanos obtêm a vitamina D com exposição ao sol e a ingestão de peixes como o salmão, o atum e a cavala, assim como leite, ovos e queijo. Ela também está disponível na forma de suplementos. No entanto, os cientistas dizem ser necessário estabelecer se o consumo destes alimentos ou de suplementos de vitamina D pode evitar estas doenças. Atualmente, 44 milhões de pessoas no mundo sofrem de demência, um número que, se espera, triplique em 2050.