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"Se a situação continuar a se deteriorar, as consequências podem ser catastróficas em termos de perda de vidas, de prejuízos socioeconômicos e do risco de espalhar o vírus para outros países", disse Chan. A diretora-geral afirmou que a população em geral não corre alto risco de infecção, mas é preciso tomar medidas para combater as possibilidades de contágio. "Não podemos dar ao vírus a oportunidade de circular", disse.
O Ebola pode matar os infectados em poucos dias, provocando febre alta e dores musculares, vômitos, diarreia e, em alguns casos, falência dos órgãos e hemorragia. O risco de contrair a infecção, no entanto, é considerado baixo porque exige contato direto com fluidos corporais ou secreções como urina, sangue, suor ou saliva, dizem especialistas. Os profissionais também afirmam que só existe risco de transmissão após o surgimento dos sintomas. O vírus não se espalha como a gripe, que é transmitida por contato casual ou pelo ar. O surto, iniciado em março, já é considerado o mais grave da história. A mortalidade do Ebola é de cerca de 60%.
A reunião ocorreu depois que começaram a chegar os primeiros anúncios de suspensão de voos, especificamente da companhia aérea Emirates de Dubai. Já a Nigéria anunciou que colocará em quarentena duas pessoas que tiveram contato direto com um homem que morreu de Ebola em Lagos na semana passada. A OMS aumentou o número de mortos em 57 na quinta-feira, a 729. Mais de 1.300 pessoas estão afetadas pelo vírus hemorrágico.
Com agências