O Instituto de Oncologia do Hospital Felício Rocho dispõe de completa estrutura para oferecer os mais modernos métodos de diagnóstico e tratamento do câncer. Seu corpo clínico empenha-se no incentivo à prevenção da doença, tema abordado pela mastologista Érika Monteiro Mourão, do Hospital Felício Rocho. Diariamente, a médica se depara com o retrato da dolorosa estatística do Ministério da Saúde que prevê que cerca de 57 mil brasileiras devem ser afetadas pelo câncer de mama este ano. Para Érika, a mamografia ainda é o melhor método para o diagnóstico precoce. O exame revela de pequenas a grandes alterações que, investigadas e tratadas pelo médico, aumentam em muito as chances de cura.
Existem formas de se prevenir contra o câncer de mama?
Em geral, mulheres de todas as idades devem se preocupar em ter uma alimentação saudável, fazer atividade física e controlar o peso. Não existe prevenção para o câncer de mama por vacina, a cura está atrelada ao diagnóstico precoce. Incentivamos, como rotina, a ida ao especialista, para que o “rastreamento” seja feito na população saudável, por meio da mamografia. Em pacientes de alto risco, há a possibilidade de uso de medicamento para “retardar” o aparecimento da doença, mas esta é uma conduta que poucos médicos adotam. Em casos mais radicais, há também a mastectomia profilática, que consiste na retirada das mamas, em pacientes com alterações genéticas detectadas.
Quando as mulheres devem procurar um mastologista?
Em média, aos 35 anos. Antes disso, devem procurar o médico as mulheres com histórico da doença na família, principalmente se a mãe ou a irmã tiveram a doença, para que a investigação se dê mais precocemente . Se a parente teve câncer antes da menopausa, a mulher deve iniciar o rastreamento pelo menos 10 anos antes do diagnóstico de referência. Por exemplo, se a mãe foi diagnosticada aos 40 anos, a filha deve começar sua rotina de rastreamento aos 30.
Qual a importância do autoexame para o diagnóstico precoce?
Infelizmente, ainda somos um país em que os diagnósticos são feitos tardiamente. Assim, para mulheres que não têm fácil acesso ao sistema de saúde, como as que moram na zona rural, mas têm acesso à televisão, falar do exame físico das mamas pode ser importante. Se a mulher notar um nódulo, saberá que algo está errado e procurará um médico. Porém, nos Estados Unidos e na Europa, o autoexame é cada vez menos incentivado, pois a intenção é a de identificar o câncer precocemente pela mamografia. Por isso, em relação às pacientes que vão ao especialista com regularidade, o método tem menos valor. Então, o que temos hoje é a valorização do autoexame da mama, no sentido de autoconhecimento do corpo.
Existem formas de se prevenir contra o câncer de mama?
Em geral, mulheres de todas as idades devem se preocupar em ter uma alimentação saudável, fazer atividade física e controlar o peso. Não existe prevenção para o câncer de mama por vacina, a cura está atrelada ao diagnóstico precoce. Incentivamos, como rotina, a ida ao especialista, para que o “rastreamento” seja feito na população saudável, por meio da mamografia. Em pacientes de alto risco, há a possibilidade de uso de medicamento para “retardar” o aparecimento da doença, mas esta é uma conduta que poucos médicos adotam. Em casos mais radicais, há também a mastectomia profilática, que consiste na retirada das mamas, em pacientes com alterações genéticas detectadas.
Quando as mulheres devem procurar um mastologista?
Em média, aos 35 anos. Antes disso, devem procurar o médico as mulheres com histórico da doença na família, principalmente se a mãe ou a irmã tiveram a doença, para que a investigação se dê mais precocemente . Se a parente teve câncer antes da menopausa, a mulher deve iniciar o rastreamento pelo menos 10 anos antes do diagnóstico de referência. Por exemplo, se a mãe foi diagnosticada aos 40 anos, a filha deve começar sua rotina de rastreamento aos 30.
Qual a importância do autoexame para o diagnóstico precoce?
Infelizmente, ainda somos um país em que os diagnósticos são feitos tardiamente. Assim, para mulheres que não têm fácil acesso ao sistema de saúde, como as que moram na zona rural, mas têm acesso à televisão, falar do exame físico das mamas pode ser importante. Se a mulher notar um nódulo, saberá que algo está errado e procurará um médico. Porém, nos Estados Unidos e na Europa, o autoexame é cada vez menos incentivado, pois a intenção é a de identificar o câncer precocemente pela mamografia. Por isso, em relação às pacientes que vão ao especialista com regularidade, o método tem menos valor. Então, o que temos hoje é a valorização do autoexame da mama, no sentido de autoconhecimento do corpo.