"Os contratos federais dos Estados Unidos não devem subsidiar a discriminação contra o povo americano", disse Obama em uma cerimônia de assinatura do ato. O presidente disse que é inaceitável que ser gay ainda seja um crime passível de fuzilamento em alguns lugares do país.
A luta contra a discriminação de gays no serviço público tornou-se alvo de embates de entidades de direitos humanos com grupos religiosos conservadores, com ambos os lados pressionando os parlamentares.
Até o mês passado, Obama resistia à pressão de não publicar o ato executivo, na esperança de que os deputados aprovassem a lei que contra a discriminação nos locais de trabalho em todo o país chamada de Lei de Não Discriminação no Emprego, que já foi aprovada no Senado. O projeto sofre resistência de alguns deputados republicanos, que visam atrair o eleitorado conservador nas eleições de meio de mandato, que ocorrerão em novembro.