Essa lei compreende apenas a distribuição, por profissionais registrados, para pessoas que sofram de patologias graves, como câncer, Aids, doença de Lou Gehrig, Mal de Parkinson, esclerose múltipla, ferimentos na medula espinhal e epilepsia, entre outras. Essas pessoas deverão ter sido previamente aceitas no programa.

Cuomo, que durante muito tempo se opôs a essa medida e disputará a reeleição no outono (hemisfério norte), saudou essa legislação. Segundo ele, "oferece o melhor do que a maconha com fins terapêuticos pode dar, da maneira mais controlada possível. Trata-se da decisão mais inteligente que o Estado já tomou até agora em relação ao tema", garantiu.
Ao todo, 23 estados americanos e a capital federal, Washington, D.C., autorizam o uso de maconha com fins terapêuticos e com limites variáveis. Alguns estados até permitem que os pacientes tenham algumas mudas. Dois estados legalizaram a maconha completamente: Colorado (oeste) e Washington (noroeste).