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O estudo, encomendado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), divulgado no domingo, 01, pelo jornal O Estado de S. Paulo, fez levantamentos domiciliares e, pela primeira vez, nos locais de consumo coletivo de crack. Das 50 pessoas entrevistadas, quatro eram mulheres com filhos - uma delas, grávida.
Os pesquisadores ressaltam que estudos anteriores, só com entrevistas domiciliares, apontavam uma proporção maior de mulheres (40%). “Tal achado está em sintonia com a literatura nacional, que aponta presença masculina maior em cenas abertas e na interface com o tráfico”, observa a Fiocruz.
Em cidades pequenas do interior, a existência de “cracolândias” é menor do que nas grandes cidades, o que não significa que o uso de drogas também seja reduzido.