Ação e reação. Lei da física e da vida. Saber ouvir e procurar entender as pessoas são atitudes que fazem bem a quem fala e a quem escuta. Pena que essas ações e reações têm sido cada vez mais raras na sociedade contemporânea. Pouco se fala e menos se escuta. A capacidade de compreensão, então, se perde em meio à falta de tempo e de paciência, ao individualismo, à dificuldade em se doar e do comportamento egoísta que toma conta do mundo.
O que fazer? Para onde correr? Quem procurar? Ir contra essa maré não é escolha fácil. Requer humildade e esforço. E acima de tudo decisão para estar à disposição do outro. O que significa, muitas vezes, só ouvir e nada falar, como também trocar opiniões e partilhar ideias.
A perda da capacidade de ouvir é também a perda da capacidade de se importar com o outro e de servi-lo. As relações estão superficiais, passageiras e até mesmo o laço mais forte, o familiar, está doente de atenção, de conversa e de escuta.
É preciso acordar diante desse comportamento que invade a sociedade e, como se a embriagasse, não a deixa perceber o mal que causa. Até mesmo as novas tecnologias, inevitáveis e sinônimo da evolução do homem, têm parcela de culpa nesse isolamento de que o ser humano está sendo vítima. Ou vilão?
Falar e ouvir são vitais à convivência, mas as mudanças nas relações sociais, de trabalho, lazer, culturais e dos textos virtuais causaram uma revolução na troca entre as pessoas. Para compreender o outro, além de querer e estar disponível, é preciso respeito à vivência interior.
O Bem Viver, carderno do Jornal Estado de Minas, convida os leitores a pensar a respeito. E dá exemplos de quem vivencia esse comportamento de maneira natural, ouvindo especialistas que alertam e chamam a atenção sobre a importância de saber escutar e querer compreender o outro, ainda que não concorde. Você escuta as pessoas? Sabe parar para ouvir? É compreensivo ou só impõe suas certezas? Tem encontrado com quem conversar? Para que essa conexão funcione e para viver essa relação, é imprescindível que haja emissor e receptor em sintonia para interagir e existir.
O que fazer? Para onde correr? Quem procurar? Ir contra essa maré não é escolha fácil. Requer humildade e esforço. E acima de tudo decisão para estar à disposição do outro. O que significa, muitas vezes, só ouvir e nada falar, como também trocar opiniões e partilhar ideias.
A perda da capacidade de ouvir é também a perda da capacidade de se importar com o outro e de servi-lo. As relações estão superficiais, passageiras e até mesmo o laço mais forte, o familiar, está doente de atenção, de conversa e de escuta.
É preciso acordar diante desse comportamento que invade a sociedade e, como se a embriagasse, não a deixa perceber o mal que causa. Até mesmo as novas tecnologias, inevitáveis e sinônimo da evolução do homem, têm parcela de culpa nesse isolamento de que o ser humano está sendo vítima. Ou vilão?
Falar e ouvir são vitais à convivência, mas as mudanças nas relações sociais, de trabalho, lazer, culturais e dos textos virtuais causaram uma revolução na troca entre as pessoas. Para compreender o outro, além de querer e estar disponível, é preciso respeito à vivência interior.
O Bem Viver, carderno do Jornal Estado de Minas, convida os leitores a pensar a respeito. E dá exemplos de quem vivencia esse comportamento de maneira natural, ouvindo especialistas que alertam e chamam a atenção sobre a importância de saber escutar e querer compreender o outro, ainda que não concorde. Você escuta as pessoas? Sabe parar para ouvir? É compreensivo ou só impõe suas certezas? Tem encontrado com quem conversar? Para que essa conexão funcione e para viver essa relação, é imprescindível que haja emissor e receptor em sintonia para interagir e existir.