Os casos de diabetes dos tipos 1 e 2 aumentaram significativamente entre os jovens nos Estados Unidos, revela um estudo publicado pela American Medical Association. O diabetes do tipo 1, que costuma ser detectado na adolescência e no qual o pâncreas não produz insulina, necessária para regular a taxa de açúcar no sangue, aumentou 21% entre crianças e jovens entre 2001 e 2009, aponta o estudo, publicado neste sábado, que analisou 3 milhões de crianças e adolescentes.
O diabetes do tipo 2, mais comum, em que o corpo não produz insulina suficiente e que costuma ser controlado com dieta, exercícios e remédios, aumentou 30% no mesmo período, segundo a pesquisa. Segundo os autores, são necessários mais estudos para determinar os motivos deste aumento.
A população avaliada reside em Califórnia (oeste), Colorado (oeste), Ohio (norte), Carolina do Sul (sudeste) e Washington (noroeste), e inclui reservas indígenas no Arizona e Novo México (sudoeste). O diabetes do tipo 1 foi estudado em indivíduos de 0 a 19 anos, e o do tipo 2, em pessoas de 10 a 19 anos.
"O aumento da predominância entre as minorias nos Estados Unidos é preocupante, uma vez que estes jovens estão mais propensos a controlar menos o nível de glicose no sangue, que pode estar associado a complicações graves do diabetes do tipo 1", alertaram os pesquisadores. "Estes jovens chegam à idade adulta com anos de doença nas costas, o que aumenta a dificuldade de tratamento e traz um risco maior de complicações", assinalaram.
O diabetes do tipo 2, mais comum, em que o corpo não produz insulina suficiente e que costuma ser controlado com dieta, exercícios e remédios, aumentou 30% no mesmo período, segundo a pesquisa. Segundo os autores, são necessários mais estudos para determinar os motivos deste aumento.
A população avaliada reside em Califórnia (oeste), Colorado (oeste), Ohio (norte), Carolina do Sul (sudeste) e Washington (noroeste), e inclui reservas indígenas no Arizona e Novo México (sudoeste). O diabetes do tipo 1 foi estudado em indivíduos de 0 a 19 anos, e o do tipo 2, em pessoas de 10 a 19 anos.
"O aumento da predominância entre as minorias nos Estados Unidos é preocupante, uma vez que estes jovens estão mais propensos a controlar menos o nível de glicose no sangue, que pode estar associado a complicações graves do diabetes do tipo 1", alertaram os pesquisadores. "Estes jovens chegam à idade adulta com anos de doença nas costas, o que aumenta a dificuldade de tratamento e traz um risco maior de complicações", assinalaram.