A necessidade de mudar de emprego fez com que Rosalva Maria Almeida de Sousa, 38 anos, conhecesse Maria Querubina, 85 anos. O encontro se deu há 11 anos. Trabalhando na Asa Norte, em Brasília, Rosalva recorreu a uma amiga para conseguir uma nova atividade. Viúva e mãe de três filhas adultas, Maria precisava de companhia. Elas foram apresentadas. Não se separaram mais.
“Os idosos, de modo especial, são os que mais me atraem profissionalmente, suas histórias de vida, suas experiências e, principalmente, a alegria de viver que a maioria demonstra em meio a tanta dificuldade”, diz. Percebendo que a mais nova amiga precisava de uma profissionalização, Maria apoiou Rosalva nos planos de cursar enfermagem.
Após cinco anos dividida entre o trabalho diário e a faculdade, Rosalva formou-se enfermeira. O diploma despertou a vontade de especialização e foi seguida por vários outros cursos voltados ao cuidado com o idoso. “Mesmo diante dessas oportunidades, a minha maior motivação sempre foi poder contribuir para uma melhoria na qualidade de vida dos idosos, que, na minha opinião, merecem receber todo o amor do mundo”, afirma.
Os vários diplomas dão à enfermeira mais alternativas de trabalho. Hospitais, clínicas particulares e até mesmo órgãos públicos parecem tentadores. Mas a ideia de acompanhar de perto todas as transformações provocadas pela idade e a amizade com Maria encantam Rosalva. “Sinto-me realizada profissionalmente dessa forma. A dona Maria sempre ajuda com bom humor e com um prazer ímpar em viver. Aprendemos uma com a outra diariamente. Isso é muito gratificante”, garante. Os planos de Rosalva são continuar se especializando na área. “Ver que essa parcela da população está cada vez mais ganhando espaço e sendo respeitada perante a sociedade me deixa feliz”, conta.
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Após cinco anos dividida entre o trabalho diário e a faculdade, Rosalva formou-se enfermeira. O diploma despertou a vontade de especialização e foi seguida por vários outros cursos voltados ao cuidado com o idoso. “Mesmo diante dessas oportunidades, a minha maior motivação sempre foi poder contribuir para uma melhoria na qualidade de vida dos idosos, que, na minha opinião, merecem receber todo o amor do mundo”, afirma.
Os vários diplomas dão à enfermeira mais alternativas de trabalho. Hospitais, clínicas particulares e até mesmo órgãos públicos parecem tentadores. Mas a ideia de acompanhar de perto todas as transformações provocadas pela idade e a amizade com Maria encantam Rosalva. “Sinto-me realizada profissionalmente dessa forma. A dona Maria sempre ajuda com bom humor e com um prazer ímpar em viver. Aprendemos uma com a outra diariamente. Isso é muito gratificante”, garante. Os planos de Rosalva são continuar se especializando na área. “Ver que essa parcela da população está cada vez mais ganhando espaço e sendo respeitada perante a sociedade me deixa feliz”, conta.