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1. A maioria das pessoas não precisa de uma dieta sem glúten
Cerca de 0,75% da população tem a doença celíaca, problema que causa danos ao intestino delgado quando o glúten é ingerido. Apenas 0,4% das pessoas apresentam alergia e/ou intolerância à gliadina, uma proteína presente em trigo, aveia, centeio e cevada. Além disso, estima-se que um grupo maior de pessoas tenha sensibilidade ao glúten
na ausência de doença celíaca.
2. Converse com seu médico ao apresentar os sintomas da doença celíaca
Se você está perdendo peso, apresenta deficiência de ferro, anemia ou tem uma história familiar de doença celíaca, procure um médico antes de simplesmente desistir do glúten.
3. Não é preciso evitar todos os grãos
Só porque o alimento é um grão não significa que ele contém glúten. Você tem muitas opções para fazer a substituição, entre elas amaranto, painço, sarraceno e quinoa.
4. Você não vai necessariamente perder peso
O mais frequente é encontrar celíacos que ganham peso ao cortar o glúten da dieta. Algumas pessoas perdem peso porque seguem outras recomendações nutricionais, como cortar uma grande quantidade de alimentos processados, que são naturalmente ricos em calorias e gordura. Os benefícios de uma dieta livre de glúten ainda são nebulosos para quem não tem doença celíaca.
5. O glúten pode estar escondido em locais sorrateiros
Alguns deles são bastante surpreendentes, como hambúrgueres vegetarianos e saladas. O glúten também pode estar presente em suplementos ou medicamentos. Por isso, é recomendado ficar atento ao rótulo de todos os produtos antes de fazer a escolha.
6. Orienta-se buscar acompanhamento nutricional
Eliminar um nutriente importante da dieta não é algo simples. O profissional deve propor substituições que assegurem o consumo de todos os nutrientes. Geralmente, o celíaco vai precisar comer mais alimentos integrais, como feijão, nozes, sementes, frutas frescas e vegetais.