A moça, descrita pela instituição e pelo marido - em comunicado realizado à imprensa - como 'corajosa' e 'valente' teve o diagnóstico em abril de 2013 e não ultrapassou a média de 12 meses de sobrevivência.
Apesar das críticas, a campanha motivou um debate sobre a gravidade e o desconhecimento em torno da doença pancreática, cujos índices de cura estão em torno de 3%.
“Ela tocou muitos corações com sua determinação para aumentar a consciência em torno do câncer de pâncreas, mesmo estando muito doente”, diz o comunicado.
“Kerry dedicou seu tempo tentando ajudar a determinar um perfil para os pacientes. Assim como a maioria das vítimas do câncer pancreático, Harvey nunca tinha ouvido falar dele até receber o diagnóstico”, completa a instituição.