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A ideia é que a higiene e a boa conservação dos alimentos mantenham as bactérias em número inofensivo à saúde humana, já que o perigo é, justamente, a reprodução veloz desses seres invisíveis. Muitas vezes, eles já estão concentrados em bandos, antes mesmo de o alimento apresentar aparência, aroma ou gosto diferentes, transformando o lanche ou o almoço em uma verdadeira armadilha. Segundo o biomédico Roberto Martins Figueiredo, o Dr. Bactéria, autor de livros sobre o tema, entre eles o Xô, bactéria!, os inimigos precisam de calor e água para proliferarem rapidamente.
Assim, nesta época quente do ano, os cuidados devem ser redobrados, já que as elevadas temperaturas aceleram a reprodução das bactérias e aumentam o risco de contaminação.