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As autoras asseguraram que estas mortes representam apenas "a ponta do iceberg de um problema mais amplo" porque o álcool está relacionado a outras doenças como insuficiências cardíacas ou inclusive câncer, além de casos de acidentes de trânsito e armas de fogo. "É provável que o número de mortes que fazem do consumo do álcool um fator significativo seja muito maior", escreveram Gawryszewski e Monteiro, segundo o comunicado.
Na região, alguns países se destacam com os maiores índices relativos de mortes por álcool. O mais alto é El Salvador, com 27,4 casos por 100.000 mortes, seguido da Guatemala, com 22,3, Nicarágua, 21,3, México, 17,8 e Brasil, com 12,2. O problema é menos agudo em Colômbia (1,8), Argentina (4,0) e Venezuela (5,5). Em todos os países, no entanto, o problema é predominantemente masculino, pois 84% dos mortos por consumir álcool eram homens, segundo a OPS.