O tratamento do diabetes é uma das áreas em que a medicina mais evoluiu nos últimos anos. Essa evolução passa por pequenas coisas que fazem parte do dia a dia da pessoa que tem a doença metabólica, como as agulhas de aplicação de insulina, que hoje são muito mais finas e praticamente indolores; e pelos sistemas mais modernos de monitoração das taxas de glicose; mas também pelo desenvolvimento do pâncreas artificial (veja mais adiante). Após um longo caminho desde as antigas seringas de vidro, riscos de desmaio e emergências hospitalares, a tecnologia significa, para quem tem diabetes, duas coisas essenciais: mais qualidade de vida e mais autonomia. Que o digam Hammuel e Natália, que você vai conhecer nesta reportagem, dividida em três partes. É só clicar nos links abaixo:
Aparelhos e aplicativos permitem gestão mais eficiente da glicose
Personagem da Notícia - Natália: batalha dupla. Ou melhor, tripla
Personagem da Notícia - Hammuel: um filho ciumento
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