A mortalidade entre as mulheres é menor que entre os homens desde o berço. A cada mil meninos nascidos vivos no País, 17 deles não completariam o primeiro ano de vida, uma probabilidade de 0,01703, segundo as Tábuas Completas da Mortalidade 2012, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as meninas, a cada mil nascidas vivas, cerca de 14 delas não chegariam a um ano, uma probabilidade de 0,01428.
A esperança de vida das mulheres é tradicionalmente maior do que a dos homens porque, em geral, eles são mais vulneráveis a mortes violentas. Na passagem de 2011 para 2012, diminuiu ainda a mortalidade feminina dentro do período fértil, que vai dos 15 aos 49 anos de idade.
Em 2011, a cada cem mil meninas nascidas vivas, 98.038 iniciariam o período reprodutivo e, destas, 93.410 completariam este período. Em 2012, de cada cem mil nascidas vivas, 98.105 atingiriam os 15 anos de idade e, destas, 93.568 chegariam ao final dos 49 anos.
O IBGE lembra que, em 1940, de cada 100.000 crianças nascidas vivas do sexo feminino, 77.777 iniciariam o período reprodutivo e destas, 57.336 completariam este período. Ou seja, a probabilidade de uma recém-nascida completar o período fértil em 1940, que era de 57,3%, passou para 93,6% em 2012.
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Em 2011, a cada cem mil meninas nascidas vivas, 98.038 iniciariam o período reprodutivo e, destas, 93.410 completariam este período. Em 2012, de cada cem mil nascidas vivas, 98.105 atingiriam os 15 anos de idade e, destas, 93.568 chegariam ao final dos 49 anos.
O IBGE lembra que, em 1940, de cada 100.000 crianças nascidas vivas do sexo feminino, 77.777 iniciariam o período reprodutivo e destas, 57.336 completariam este período. Ou seja, a probabilidade de uma recém-nascida completar o período fértil em 1940, que era de 57,3%, passou para 93,6% em 2012.