O que ocorre com as pessoas no fim de ano? Fala-se tanto do “espírito natalino”, “da energia da virada de ano”, mas até chegar o dia das comemorações, das festas, das trocas de presentes e beijos, a vida parece mergulhada num caos. A correria contra o relógio é ainda maior, o estresse chega no grau máximo, problemas corriqueiros tomam outra dimensão, a chuva atrapalha, a temporada de compras vira tortura para carregar sacolas e enfrentar filas até na escada rolante, os engarrafamentos, se possível, ficam piores, e, nesse cenário, a irritação impera, a paciência vai para o espaço e a gentileza… Ah, a gentileza… Onde vai parar? Aliás, é possível aplicá-la mesmo à beira de um ataque de nervos?
Imaginem outro cenário. Onde todos fossem mais gentis. Motoristas cedendo passagem numa rua movimentada, alguém no ônibus lotado levantando-se para dar lugar a quem parece cansado, outro ajudando quem tem dificuldade para atravessar a rua, uma terceira cedendo a vez na fila do banco, outra disposta a carregar as sacolas para quem não tem mais mãos vazias, alguém segurando a porta do elevador para um estranho, ou, simplesmente, aqueles que se propõem a dar bom dia, dizer obrigado.
Saibam que o professor residente e Ph.D em economia da Universidade de Harvard Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, entidade sem fins lucrativos de pesquisa teórica e dedicada ao estudo e pesquisa multidisciplinar que amplia os limites do conhecimento científico, analisou sociedades antigas e constatou que a gentileza era componente fundamental para a sobrevivência delas. Além de ser mais felizes, ao cooperar e contribuir umas com as outras elas garantiam o bem-estar e viviam melhor. Desse estudo nasceu a teoria “sobrevivência do mais gentil”, que confirma a capacidade inata do ser humano para o altruísmo, o que mantém a espécie ao longo da história.
A gentileza regula as emoções, causa impacto positivo na saúde e manda para longe ressentimentos, raivas, dores, medos… É uma virtude. E, claro, não é fácil. Precisa praticar para se aperfeiçoar. O legal é que ser gentil é uma escolha. Uma opção por fazer a diferença na vida das pessoas. Para inspirá-los e livrá-los das garras do mau humor e das truculências do fim do ano, o Saúde Plena apresenta exemplos de quem pratica a gentileza no dia a dia sem escolher quem, hora, data ou pagamento para ser cortês, cavalheiro, educado, polido, elegante, simpático, agradável…
Imaginem outro cenário. Onde todos fossem mais gentis. Motoristas cedendo passagem numa rua movimentada, alguém no ônibus lotado levantando-se para dar lugar a quem parece cansado, outro ajudando quem tem dificuldade para atravessar a rua, uma terceira cedendo a vez na fila do banco, outra disposta a carregar as sacolas para quem não tem mais mãos vazias, alguém segurando a porta do elevador para um estranho, ou, simplesmente, aqueles que se propõem a dar bom dia, dizer obrigado.
Leia reportagem completa:
Indivíduos genuinamente gentis têm mais saúde psicofísica do que aqueles que têm apenas atitudes esporádicas
Conheça a história de pessoas que disseminam a gentileza por prazer
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Saibam que o professor residente e Ph.D em economia da Universidade de Harvard Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, entidade sem fins lucrativos de pesquisa teórica e dedicada ao estudo e pesquisa multidisciplinar que amplia os limites do conhecimento científico, analisou sociedades antigas e constatou que a gentileza era componente fundamental para a sobrevivência delas. Além de ser mais felizes, ao cooperar e contribuir umas com as outras elas garantiam o bem-estar e viviam melhor. Desse estudo nasceu a teoria “sobrevivência do mais gentil”, que confirma a capacidade inata do ser humano para o altruísmo, o que mantém a espécie ao longo da história.
A gentileza regula as emoções, causa impacto positivo na saúde e manda para longe ressentimentos, raivas, dores, medos… É uma virtude. E, claro, não é fácil. Precisa praticar para se aperfeiçoar. O legal é que ser gentil é uma escolha. Uma opção por fazer a diferença na vida das pessoas. Para inspirá-los e livrá-los das garras do mau humor e das truculências do fim do ano, o Saúde Plena apresenta exemplos de quem pratica a gentileza no dia a dia sem escolher quem, hora, data ou pagamento para ser cortês, cavalheiro, educado, polido, elegante, simpático, agradável…