- Tela de computador e lâmpadas fluorescentes danificam a pele
A quantidade de luz emitida é muito pequena, mas de qualquer forma ela pode a longo prazo favorecer o surgimento de algumas patologias cutâneas, principalmente manchas na pele (melasma). Embora não exista nenhum produto disponível no mercado que consiga impedir a irradiação da luz visível sobre a pele, alguns dermocosméticos contêm ativos que minimizam a ação de agentes oxidantes.
- A pele oleosa demora mais para apresentar sinais de envelhecimento
A pele oleosa apresenta menor possibilidade de ressecamento e desidratação. Porém, os mecanismos de envelhecimento são variados e algumas pessoas vão ter mais tendência ao envelhecimento precoce. Fatores que vão além da pele, como tabagismo, sedentarismo, alimentação e grau de exposição solar, são os principais responsáveis pelo envelhecimento cutâneo.
- A pele oleosa precisa ser lavada várias vezes ao dia
Quando lavada várias vezes ao dia, a pele oleosa pode apresentar o chamado efeito rebote, que consiste em um aumento da produção de gordura para compensar a oleosidade que foi removida. A pele entende que está ressecada por causa das lavagens sucessivas e aumenta a produção de lipídios, tornando-se ainda mais oleosa. O ideal é que a cútis oleosa seja lavada até duas vezes ao dia com sabonetes específicos.
- Roupas e guarda-sol protegem a pele dos raios solares nocivos
Antes do advento das loções e cremes protetores solares, as pessoas utilizavam roupas para se resguardar da luz do Sol. Alguns tecidos, como aqueles com tramas mais estreitas, conseguem impedir a passagem de radiação UV e, dessa forma, protegem a pele contra os efeitos danosos dos raios solares, sendo poderosos aliados
dos fotoprotetores.
- Banhos quentes prejudicam a pele
Banhos muito quentes removem a gordura natural de proteção da pele, levando a um desequilíbrio nos mecanismos de retenção hídrica cutânea e, por fim, à desidratação. O ideal é manter sempre a pele hidratada, mesmo aquelas com tendência à oleosidade.
- A pele do corpo deve ser tratada da mesma forma que a do rosto
Cada uma tem suas particularidades. Geralmente, a pele do corpo é mais espessa e contém um menor número de glândulas sebáceas sendo, portanto, mais suscetível à desidratação. Procedimentos dermatológicos no corpo devem ser realizados com mais cautela devido à maior dificuldade de cicatrização em relação à pele do rosto.
- Protetores solares endógenos substituem os tópicos
Os fotoprotetores endógenos (para uso interno) – comprimidos de Polipodium leucotomus – atuam de forma sinérgica com os protetores solares tópicos (cremes, fluídos e loções), diminuindo os efeitos oxidantes gerados pela exposição à luz solar. É muito importante lembrar, no entanto, que eles não substituem os produtos aplicados diretamente na pele.