saiba mais
-
Estudo indica que café não traz problemas para o coração
-
Doenças cardíacas são mais agressivas quando acometem mulheres
-
Estudo da USP afirma que vegetarianos têm risco menor de desenvolver doenças cardíacas
-
Melhoria na condição de vida reduz número de mortes por doenças cardiovasculares
-
Médicos alertam para os riscos das doenças cardiovasculares no Brasil
-
Doenças cardiovasculares são primeira causa de mortalidade no mundo, diz OMS
-
Projeto global quer reduzir mortalidade por doenças cardiovasculares
-
Metabolismo intestinal faz carne elevar risco de doenças cardiovasculares
-
Como manter o colesterol sob controle?
-
O bom colesterol também pode entupir artérias
-
Colesterol alto fortalece o câncer
-
EUA questionam prescrição preventiva de remédios anticolesterol
-
Novas diretrizes para redução do risco cardíaco são questionadas
Esta recomendação aparece na última atualização do guia clínico do American College of Cardiology (ACC), publicado nesta terça-feira, e cuja edição precedente remonta a 2004.
Um adulto a cada três nos Estados Unidos que ainda não tenha sido diagnosticado com enfermidade cardiovascular, crise cardíaca ou acidente vascular-cerebral corre um risco suficientemente elevado para justificar um tratamento preventivo com estatinas, destaca a ACC.
"A grande maioria dos ataques cardíacos e cerebrais poderia ser evitada se as pessoas fossem conscientes dos riscos e fizessem o que sabemos ser eficaz para reduzir isto", explicou David Goff, professor de saúde pública da Universidade do Colorado, que participou da revisão.
"Mas os pacientes e clínicos gerais geralmente subestimam o risco de enfermidades cardiovasculares, especialmente quando as analisam a longo prazo".
Os fatores mais conhecidos que contribuem para a arteriosclerose são a idade, o nível de colesterol, a tensão arterial, tabagismo e a diabetes. Os clínicos gerais podem determinar, facilmente, através de uma fórmula, o risco ao qual uma pessoa está exposta, destacaram os cardiologistas.