Em todo o mundo, 70% das pessoas diagnosticadas com diabetes e obesidade têm DHGNA, a principal causa de esteatose hepática não relacionada ao consumo excessivo de álcool. Atualmente, não existem tratamentos eficazes para a DHGNA, exceto dieta e exercícios físicos. Usando células e ratos de laboratório, o pesquisador principal Paulo Franco e sua equipe descobriram que a cafeína estimula a metabolização de lipídios armazenados nas células do fígado e diminuiu o chamado "fígado gordo" de ratos que foram alimentados com uma dieta rica em gordura.
saiba mais
-
Pular café da manhã aumenta risco de infarto nos homens
-
Se não consumido em excesso, café pode até prevenir alguns tipos de câncer
-
Combinações fazem com que o chá seja tão complexo quanto o vinho
-
Musculação ajuda a eliminar gordura do fígado e combate esteatose
-
SUS terá que fornecer remédio para tratamento de doença no fígado
-
Estudo revela que substância encontrada no café protege pele da radioterapia
-
Pesquisa da UFMG tenta evitar falência do fígado
-
Fígado protege o organismo contra infecções; descoberta pode ajudar a tratar doenças hepáticas
-
Mutação ligada ao câncer de fígado é identificada no Brasil
-
Novos estudos apontam que a cafeína pode ajudar a memória e a combater mal de Alzheimer
-
Café revigora o coração
Pesquisas anteriores já associaram a cafeína com a diminuição do risco de doença hepática e redução de fibrose em pacientes com doença hepática crônica. Em 2012, um estudo à parte publicado no mesmo periódico descobriu que beber café reduz o risco de fibrose avançada nas pessoas com DHGNA.