e do consumo de energia, segundo o comunicado.
Como o cérebro, os “chips neuromórficos” são capazes de tratar informações em tempo real e os circuitos eletrônicos aos quais
pertencem podem ser configurados para ações específicas. “O desafio é fabricar um sistema que se aproxime o máximo possível do cérebro humano”, declarou Giacomo Indiveri, professor da Universidade de Zurique. Em médio prazo, os novos chips poderão ser utilizados na fabricação de robôs “para permitir que evoluam de forma autônoma em determinados universos, sem serem teleguiados”", concluiu Indiveri.