Publicado no periódico Socioaffective Neuroscience & Psychology, o trabalho é ainda restrito: envolveu 39 homens e 13 mulheres que relataram ter problemas para controlar seu vício em pornografia. Primeiro, eles responderam a quatro questionários sobre vários temas, incluindo desejo, compulsões e os possíveis resultados cognitivos negativos do comportamento sexual.
Os participantes tiveram suas pontuações comparadas com indivíduos que procuram ajuda para distúrbio hipersexual. Enquanto as pessoas que participaram da pesquisa olhavam para imagens sexuais e não sexuais, os cientistas mediam as respostas neurais usando eletroencefalografia (EEG), uma técnica não-invasiva que mede as ondas cerebrais, ou seja, a atividade elétrica gerada pelos neurônios quando eles se comunicam uns com os outros.
saiba mais
-
Relação aberta ou inteligência erótica: existe uma resposta única para os dilemas atuais do casamento?
-
Conhecido por favorecer o prazer sexual, pompoarismo traz outros benefícios
-
Assexuados denunciam que sofrem os mesmos preconceitos que os gays
-
Sexo maduro e sem tabus: saiba mais sobre os efeitos do tempo sobre a sexualidade
-
'Afrodisíaco' para ratos poderá ajudar a tratar viciados em sexo
-
Estudo mostra que quadruplicou o número de britânicas que dizem ter tido relações homossexuais
-
Absorvente íntimo que permite relação sexual chega ao Brasil em setembro
-
Personalidade influencia se homens e mulheres terão filhos ou não
-
Jovens fazem sexo com menor frequência que geração passada, diz estudo
-
Pesquisa revela que 30% das argentinas têm dificuldade para atingir orgasmo
-
Nascimento do bebê afeta desejo sexual de homens e mulheres
-
Livro destaca a combinação nociva entre o uso de drogas e o comportamento sexual
-
Homens e mulheres relatam a mesma quantidade de experiências sexuais e desejo por sexo casual
"Potencialmente, esta é uma descoberta importante", disse a autora sênior da pesquisa, Nicole Prause. "É a primeira vez que os cientistas estudaram as respostas do cérebro especificamente de pessoas que se identificam como tendo distúrbio hipersexual."