

Os indivíduos foram classificados como inativos (sem praticar exercícios), moderadamente ativos (que fazem exercícios de uma a três vezes por semana), ou vigorosamente ativos (aqueles que se exercitam mais de quatro vezes por semana). Todos foram acompanhados por uma média de 5,7 anos.
Ser inativo foi associado com um aumento de 20% na chance de acidente vascular cerebral, enquanto que aqueles que se exercitavam vigorosamente eram menos propensos a sofrer um AVC ou mini-AVC, disseram os pesquisadores.
Os resultados foram especialmente evidentes nos homens. Nas, mulheres a relação entre a frequência do exercício e o risco era menos clara. "Houve algumas pesquisas que sugerem que as mulheres talvez se beneficiam de exercícios menos intensos, como caminhar. Mas como não fizemos essa pergunta em nosso estudo, realmente não podemos especular mais do que isso", disse ao site HealthDay Michelle McDonnell, principal autora do estudo.
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"Esses resultados confirmam estudos feitos em apenas homens ou apenas mulheres, em áreas geográficas limitadas," disse ela. "Ao usar o REGARDS, nosso trabalho foi capaz de utilizar uma população mais diversificada e mostrar que a participação em atividade física regular está associada a um menor risco de AVC". Os resultados foram publicados no períodico online Stroke.