Se essa tendência se mantiver, o número de mortes ligadas ao cigarro deve subir para oito milhões por ano em 2030, declarou a OMS, acrescentando que pelo menos 80% dessas mortes serão nos países de baixa e média renda.
"Se não fecharmos fileiras e banirmos a publicidade, a promoção e o patrocínio por parte da indústria do tabaco, adolescentes e adultos jovens continuarão a ser atraídos pelo consumo de cigarro por uma indústria cada vez mais agressiva", alertou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.
saiba mais
-
Conheça o cardápio antifumo e conte com a ajuda dos alimentos para largar o cigarro
-
Restrição à publicidade influencia um a cada três brasileiros a abandonarem cigarro
-
Cigarro causa mais câncer em mulheres, mostra estudo
-
Cigarro apodrece o cérebro, diz pesquisa
-
Fumar com criança e gestante no carro pode se tornar crime
-
Coral formado por pacientes sem laringe surpreende plateia do MASP, em São Paulo
-
Número de fumantes cai 20% no país em seis anos, mostra estudo
-
Pobreza perpetua vício em cigarro
-
Cigarro eletrônico pode salvar milhões de vidas, dizem especialistas
-
Estudo mostra que viciados são capazes de realizar escolhas racionais
-
Sucesso na web, vídeo sobre cigarro choca e quer convencer pessoas a largarem o vício
-
Anvisa flexibiliza restrição a cigarros, mas bane produtos com sabores
-
Cigarro mentolado é mais difícil de largar
-
Hábito de fumar pode fazer a pessoa beber mais
-
Preço alto dos cigarros é melhor estratégia contra o vício
Este ano, pelo menos cinco milhões de óbitos foram de fumantes ou ex-fumantes e, desses, mais de 600 mil eram fumantes passivos, de acordo com a OMS. Acredita-se que o cigarro tenha causado a morte de mais de 100 milhões de pessoas no século XX.
"Sabemos que apenas a total proibição de publicidade, promoção e patrocínio de cigarro é efetiva", insistiu Douglas Bettcher, um dos diretores da OMS.