Basmati: ao pé da letra, significa “a rainha da fragrância” ou “a pérola dos aromas”. De estrutura longa e fina, é ideal para deixar as receitas atraentes e com um suave perfume de nozes. A textura delicada é outra característica peculiar do grão, que tradicionalmente é cultivado no sopé dos himalaias indianos.
Carnaroli: seus grãos, que são grandes, largos e perolados, absorvem água e sabor dos temperos à medida que vão sendo cozidos. Ao mesmo tempo, liberam uma pequena porção de amido, responsável pela cremosidade típica dos risotos. É ideal para preparação dos tradicionais risotos italianos.
Integral: é importante fonte de fibras, vitaminas do complexo B, fósforo, potássio e ferro. Além de fornecer energia ao corpo, favorece o sistema digestório e faz bem ao coração.
Japonês: o diferencial desse arroz está no frescor, sabor delicado e neutro, textura úmida e grãos unidos e macios, que podem ser modelados durante o preparo. Por isso é usado na elaboração de sushis.
Jasmine: parecido com o arroz branco, tem aroma suave e é ótimo acompanhamento para peixes e aves. Rico em amido e ótima fonte de energia, o preferido da culinária tailandesa deve ser cozido no vapor.
Parboilizado (do inglês, parcialmente fervido): ao passar pelo processo de parboilização, os grãos ficam mais compactos e os minerais penetram em seu interior, por isso tem mais vitaminas que o arroz branco.
Preto: chamado de arroz proibido, pois na China de antigamente só o imperador podia consumi-lo, o arroz preto, além de muito saboroso (tem gosto que lembra o da castanha), é rico em flavonoides, antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce e protegem o coração. Durante o preparo, sua coloração se desprende e a água fica lilás.
Selvagem: conhecido como caviar dos grãos, dá um toque diferenciado e requintado aos pratos com peixes. Diferencia-se pelo formato (grãos longos, em forma de agulha), textura (com o contraste entre a parte externa, escura e mais firme, e a parte central, branca e macia) e sabor (de avelã).