O distúrbio durante a infância pode ser primário, se a criança ainda não consegue o controle urinário. Mas quando o pequeno consegue controlar a urina após um período aproximadamente seis meses -, e perde novamente, é classificada como secundária.
Neste caso, a enurese pode estar ligada a fatores emocionais ou orgânicos. E passa a ser um problema na medida em que impossibilita a autonomia social por parte da criança.
O fator hereditário também influencia a torneirinha aberta: crianças com um dos pais enuréticos - que tiveram esse problema na infância têm 40% de chance de serem enuréticas. Fatores estressantes ainda devem ser avaliados ao detectar o problema, como mudança de lar, separação dos pais, nascimento de irmão, por exemplo.
Para evitar o distúrbio, ofereça menos líquido à noite e introduza o hábito de ir ao banheiro antes de dormir. Diante a falta de controle sobre a micção, o apoio psicológico é fundamental para ajudar no tratamento, podendo influencia na autoestima da criança.